Política

Vilões: registraram nomes de Barbosa e Moro na internet

Joaquim Barbosa e Sergio Moro podem não ser candidatos à Presidência da República, mas alguém registrou seus nomes na internet, acompanhados pelo sufixo “2018”. No caso de Moro, registraram o “moro2018.com.br”, mas se esqueceram do “sergiomoro2018”.

Lula, Luciano Huck, Bolsonaro e Ciro Gomes estão cercados pelos sete lados. Geraldo Alckmin, João Doria, Henrique Meirelles e Marina Silva descuidaram-se de algumas combinações. Por exemplo: “marinasilva 2018.com.br” está livre.

Jaques Wagner e Rodrigo Maia estão inteiramente livres.

Esses domínios, às vezes, são comprados por pessoas interessadas em vendê-los. O registro custa no máximo US$ 14 e não tê-lo pode ser mau negócio. Na campanha eleitoral americana o candidato republicano Jeb Bush descuidou-se, e quando alguém digitava seu nome, ia para a página de Donald Trump.

Diante de uma denúncia de que o site Vakinha estaria sendo usado por gente que fraudava as próprias campanhas de arrecadação, os doutores da empresa prontamente informaram o seguinte:

“Atuamos exclusivamente na disponibilização desse serviço na internet, através da gestão dos valores arrecadados e transparência nas informações. Tanto a criação da campanha quanto o valor arrecadado é de responsabilidade do usuário que abriu a vaquinha.”

Tradução: se a boa alma mandar dinheiro para um vigarista, o Vakinha não tem nada a ver com isso, nem tem interesse em verificar a denúncia.

Folha de S.Paulo.

 

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