Tem uma presidente de um determinado sindicato do interior de Pernambuco que está em desespero diante da crescente rejeição ao seu nome. Com atitudes autoritárias, age como se fosse dona do cargo e não representante dos trabalhadores. Sua postura tem revoltado a categoria, que está cada vez mais indignada com as ações da atual gestão.
A cada entrevista concedida a blogs e rádios, o desespero da referida fica mais evidente. Suas declarações, em vez de acalmar os ânimos, apenas aumentam a revolta entre os trabalhadores, que estão se mobilizados para pôr fim a uma diretoria que se tornou sinônimo de vergonha, descaso, ditadura e abandono que deveria apoiar seus filiados.