Política

Editorial: Sem direito de errar

Por Adelson Veras

Faltam menos quatro meses para o primeiro turno das eleição,  nem o governador Paulo Câmara, (PSB), candidato a reeleição,  já em pré-campanha eleitoral  desde o ano passado, nem a oposição tem o direito de errar, e cair na “vala” da derrota. Pois bem, a campanha nem começou e o alvo principal é o governador, sem o mínimo direito de cometer erros. Tem à máquina do estado a seu favor, o “não”, a um pleito de um aliado pode afastá-lo, e o momento não dá direito a perdas de apoios.  Evidente, que em todas eleições, quando vai se aproximando a reta final, há um cuidado para que não haja erros capazes de derrotar um candidato  com grandes chances de vitória.

Exemplos da política de Pernambuco: A derrota de Roberto Magalhães, pelo PFL para o João Paulo PT, e Cadoca, no PMDB, em 2004 também para João Paulo. Magalhães e Cadoca cometeram deslizes que culminaram em derrotas. Hoje,  há indícios de desconforto no governo e na oposição, o futuro dirá quem perderá mais.

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