Política

Resistência de Juízes e procuradores à reforma trabalhista é criticada por parlamentar

Instalação dos trabalhos da primeira sessão legislativa ordinária da 55ª Legislatura do Poder Legislativo.
Em destaque: Deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA).
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

As mudanças na legislação trabalhista aprovadas em julho pelo Congresso Nacional entram em vigor no próximo dia 11 de novembro. A chamada Reforma Trabalhista que gerou meses de discussões na Câmara e no Senado prevê a divisão dos 30 dias de férias em até três períodos, determina que ajustes na jornada de trabalho, quando de comum interesse, tenham força de Lei, desde que respeitados os limites previstos na Constituição. O texto também propõe o fim da obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical.

Porém, todas essas mudanças têm enfrentado resistência de Juízes, procuradores e auditores fiscais do Trabalho. No mês de outubro, a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) divulgou uma nota afirmando que é possível contestar a constitucionalidade de trechos da nova legislação. A resistência é criticada pelo deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA). O parlamentar que é entusiasta da Reforma Trabalhista afirmou que a nota dos magistrados é arrogante e que o não cumprimento da legislação será ilegal.

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