Política

Trilha do efeito colateral

Por Adelson Veras

Na campanha eleitoral, essa crise alimentará o debate sobre o tamanho do Estado, crise económico e os efeitos colateral político dos erros que começaram lá atrás. Na base do problema o governador Paulo Câmara, (PSB), que aumentou o ICMS, passando de 27% a 29% no fim de 2015, com apoio da ALEPE, como parte de um pacote anticrise.

Se o governador discursou dizendo que o estado atravessou à crise, então este é o momento de rever a alíquota voltando para 27%  contribuir nos efeitos dos combustíveis. Portanto, o povo pernambucano lhe faz um apelo, como político,  pense menos como técnico em arrecadar impostos e haja como chefe do executivo estadual.

Também, não adianta a oposição na Assembleia fazer biquinho como escudo do grupo “Pernambuco Quer Mudar”, o líder Sílvio Filho, que seu lado é defensor do governo Temer causador de toda essa balbúrdia instalada no país. Cadê os escudeiros ex-ministros de temer, Mendonça Filho, Fernando Filho, ambos do (DEM), Bruno Araújo, (PSDB)?…

 

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