Política

Meirelles: “Tenho condições de entrar no segundo turno e ganhar a eleição”

Candidato do MDB deu entrevista à rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, e ressaltou que ainda há três semanas para que os eleitores o conheçam

O candidato do MDB à presidência da República, Henrique Meirelles, afirmou nesta terça-feira (18) que está confiante na ida para o segundo turno das eleições. Em entrevista à rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, o presidenciável ressaltou que o tempo de campanha em 2018 é menor que quatro anos atrás.

Acesse esta matéria na versão para emissoras de rádioMeirelles: Meirelles, no entanto, reiterou que ainda há tempo para que os eleitores possam saber um pouco mais de sua história.

“Este ano, a campanha eleitoral é uma campanha curta, conforme foi definido pela lei. O primeiro programa para presidente da República no programa eleitoral foi no dia 1 de setembro, e ela está muito no início ainda. Nós ainda temos quase 3 semanas de campanha. É muito tempo levando em conta exatamente que a campanha é muito curta. E as vezes a gente se confunde com as eleições anteriores, que quando chegava nessa época, nós já tínhamos muito tempos de propaganda eleitoral. Em consequência, os candidatos já estavam mais conhecidos, todos”, disse.

O ex-presidente do Banco Central acredita que vai crescer nas pesquisas à medida em que seu currículo for divulgado nas propagandas eleitorais.

“Uma vez que o eleitor conheça meu histórico, conheça tudo aquilo que eu fiz lá no governo do ex-presidente Lula, como eu tirei agora nesse governo o Brasil da crise, quando antes eu saí do Brasil e fui ser presidente de uma grande organização mundial, aí a intenção de voto aumenta de forma impressionante, e as pesquisas qualitativas indicam que tenho condições de ganhar a eleição. Entrar no segundo turno e ganhar o segundo turno”, afirmou confiante.

Henrique Meirelles também criticou os concorrentes ao Planalto. O ex-ministro da Fazenda voltou a afirmar que Jair Bolsonaro não entende de economia, destacou que Haddad vai voltar a fazer a mesma política econômica de Dilma Rousseff, que colocou o Brasil na maior recessão da história. Apontou ainda que as propostas de Ciro Gomes levam ao “desastre econômico”.

Em outro trecho da entrevista, Meirelles reapresentou a proposta de criar 10 milhões de empregos em quatro anos. O presidenciável lembrou que gerou o mesmo número de vagas de trabalho enquanto esteve à frente do Banco Central, durante os governos do ex-presidente Lula.

 

 

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