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Caso Estefany: dois homens são presos acusados de estuprar e matar garota de 13 anos em Petrolina

Dois homens foram presos na manhã de hoje, dia 7, investigados pela morte da menina Estefany Eduarda Nere de Oliveira, de apenas 13 anos, no Bairro São Gonçalo, em Petrolina. Eles foram identificados como José Henrique Castro dos Santos, Luiz Antônio Moura (o ‘Pretinho’) e Flaviano Bernardino de Sena (o Índio). Os dois primeiros tiveram a prisão preventiva deflagrada e, o último, está foragido.

As investigações ficaram a cargo dos Delegados de Polícia Magno Neves e Gabriel Sapucaia, ambos da 25a Delegacia de Polícia de Homicídios de Petrolina, que deram detalhes sobre o crime e a ação da polícia. “O que motivou o crime foi o abuso sexual. Ela foi abusada ao que tudo indica pelos elementos apresentados. Ela estava sem a parte debaixo da vestimenta”, explicou o Delegado Gabriel. Ainda de acordo com as investigações, dois dos homens têm parentesco com a vítima, sendo o Flaviano é tio de Estefany e o José Henrique é casado com uma prima da garota.

A vítima saiu da casa da mãe no parque São Gonçalo, no dia 12 de outubro, afirmando que iria para a casa da bisavó que fica num bairro próximo, mas a adolescente não chegou ao local. “Aquele tchau dela era o último”, recordou Cícera. O corpo da adolescente foi encontrado em um terreno no bairro Jardim Imperial, após três dias, em estado avançado de decomposição.

Ao todo foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão domiciliar expedidos pelo poder judiciário. Na deflagração foram empregados 46 Policiais Civis, dentre Delegados, Comissários, Agentes e Escrivães com o imprescindível apoio da Polícia Militar de Pernambuco.

Em contato com a Redação do Nossa Voz, a mãe da vítima, dona Cícera Nere, confirmou o grau de aprocimação que os dois homens tinham da vítima e disse ainda que se sente mais aliviada pela Justiça está sendo feita. “Eles são uns monstros pelo o que fizerma com a minha filha. Eles eram de dentro de minha casa há muito tempo. Eu já suspeitava pelo o que me disseram, mas eu não podia atrapalhar nas investigações. Agora, eu me sinto mais aliviada, mas nem tanto. Foi horrível o que eles fizeram com a minha filha”, desabafou.

Nossa Voz/ Grande Rio FM

 

 

 

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