Policial

Em manifesto, terrorista de chacina em Nova Zelândia faz críticas ao Brasil

Foto: Mark Mitchell/New Zealand Herald/Pool/Reuters

Segundo ele, a diversidade racial “dividiu” o país

O manifesto escrito pelo australiano Brenton Tarrant, terrorista preso após ataque à duas mesquitas que deixou 49 mortos em Christchurch, na Nova Zelândia, faz uma menção ao Brasil.

No texto, Tarrant cita o país em um capítulo chamado “Diversidade é fraqueza”, no qual ele critica nações abertas a outras culturas e miscigenadas.

“O Brasil, com toda a sua diversidade racial, está completamente dividido como nação, onde as pessoas não se dão umas com as outras e se separam e segregam sempre que possível”, diz o assassino de 28 anos.

O manifesto é chamado de “A grande substituição”, contém 74 páginas e é dedicado à defesa da “supremacia branca” e aos ataques contra o Islã. O australiano se inspirou no norueguês Anders Breivik, autor de um massacre com 77 mortos em Oslo e Utoya, em julho de 2011, e que também deixou um documento com a mesma ideologia.

 

 

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