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Membro da Sociedade Civil expressa opinião sobre privação da liberdade e direito à sobrevivência comum das pessoas

Artigo escrito por Julio Cesar

Por Julio Cesar

À Constituição Federal do Nosso País, pacífica aos poderes executivos nas 3 esferas a pluralidade de liberdades ao que diz respeito à saúde pública, ambos os entes federativos possuem autonomia expressas em se tratando de saúde, por sua vez o cerceamento à liberdade de locomoção expressa ao artigo 5⁰ parágrafo XV, conflitantemente aos artigos 23⁰ a que se determina um bem comum a saúde pública, em seguida o 196, atribui aos Estados a expressa obrigação de cuidar da saúde pública. Neste compêndio ainda que conflitante entre artigos expressos na própria constituição Federal, pela qual se chocam as leis em detrimento ao bem maior a Vida ao que se diz respeito à saúde pública, tendo como bem supremo a vida. Ao que se percebe, a Pandemia vem demonstrando um conflito muito mais de interesse político onde os poderes hora sua como promoção de escada pra uns e para outros de armadilhas decrescente a tentar atingir alas partidárias usando a vida pública das pessoas como um troféu. Milhares de mortes são resultantes de uma pandemia a que parece ainda não existir um dado científico específico que justifique a proliferação.

As entidades a que detém o poder a saúde específica parece apenas jogar medidas não eficaz, a sociedade paga um preço alto aos diversos lokdoun sem sucesso neste país. Os parâmetros científicos não são eficazes, a ciência não encontrou ainda o real motivo da crescente proliferação do CORONA VIRUS. As fáticas explicações dadas pelas entidades de saúde parece mais apresentações filosóficas, meramente empíricas.

As máscaras, álcool em gel, entre tantos efeitos tentados, não foram ainda suficientes para conter o que está ceifando as vidas. Pois bem, vamos lá, fechar comércio, proibir de trabalhar, essas não seria o meio ideal, pois as pessoas precisam de sobrevivência. Talvez o quesito inconstitucional possa está implícito a este instrumento constitucional, uma vez sendo garantido a liberdade de comercialização. Às autoridades responsáveis pelas constantes aplicações de lokdoun, sem nenhum pressuposto apoio às famílias que ali submetem-se a perder a vida pela privação dos diretos de exercerem as obrigações civis de trabalhar para sustento próprio, deveriam antes pensarem em medidas que possam suprir aos momentos de privação, pois sequer o CORONA VIRUS diminui, aumenta a cada dia, ao contrário; pessoas surtam a exemplo atual o policial baiano, outros morrem de fome, muitos desfazem de seus bens comuns de vida em troca de alimento. Embora tentativas arbitrárias sem justificativas científicas de que manter tais privação contera tal vírus, os governos até tem a intenção de demonstrar preocupação de combater a doença, mas a bipolaridade contraditória não é observada aos diversos efeitos de devastação do aumento da pobreza, fome, falência das empresas, desempregos, mortes oriundas das fomes causadas pelos lokdouns.

Percebemos um montante negativo na bagagem dessas medidas privativas, um caos implantado na sociedade talvez até maior que o sistema pandemico. O poder desfruta de riquezas, de regalias, de salários garantidos por mês, de uma imunidade favorável à logística da vida, extraído desses cidadoes a cometidos a uma prisão natural para dar a Boa vida a quem está por trás da caneta que manda na sociedade.

À mesma caneta que infla as tributações tabuladas pelos governos, assim como exemplo o que tenta fazer o governo de Pernambuco na atualidade em quer aumentar impostos em momento tão sofrido para os pobres cidadãos. Expresso aqui minha humilde opinião, finalizando com trechos de um hino: ” SO TEM ENXADA E TITULO DE ELEITOR, PARA VOTAR EM SEU FULANO EDUCADO, EU SOU ROCEIRO, VIVO DE CAVAR O CHAO E MINHAS MAOS SAO CALEJADAS MEU SENHOR. MAS TENHO VALOR NA HORA DE VOTAR.

VIVA A VIDA, VIVA A LIBERDADE DE MANUTENÇÃO DA VIDA.

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