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Vereadores denunciam abandono em Dormentes (PE) pela gestão municipal. “Não estamos vendo investimentos”

“O Fundo de previdência do município que acumulou um rombo de mais de 10 milhões nos últimos 4  anos, segundo o Tome Conta do TCE-PE”.

A situação é feia no governo da continuidade da prefeita de Dormentes (PE), Josimara Cavalcanti (PSB). Além das broncas da população da sede ao interior, os vereadores da bancada da oposição, Chiquinho de Dodora (MDB), Corrinha da Saúde (MDB), Paulo Macedo (MDB) e Jacson Reis (Patriota), chamam a atenção para o descaso da administração municipal.

A bancada da oposição relata que são praticamente 100 dias de governo de uma mesma gestão continuada, onde a Senhora Prefeita Josimara Cavalcanti conseguiu sua reeleição com Corrinha de Geomarco na chapa como vice.

Para o líder da oposição, Chiquinho de Dodora a cidade está toda esburacada e colocando em risco a vida das pessoas. “Só que já se passaram 90 dias desse novo governo com a mesma Gestora. Hoje vemos uma cidade esburacada e a população correndo riscos de perdas materiais e seus transportes, saúde pública e até. Mesmo da vida que é o mais importante. Podemos ver vários exemplos nas principais vias que dão acesso a cidade, e até mesmo em ruas do centro da cidade. Será preciso esperar 100 dias, a Pandemia passar ou alguém, um cidadão ou cidadã, uma família sofrer consequências maiores para que aconteçam as ações emergenciais?”, questiona o parlamentar.

A bancada da oposição em nota afirma que não existe investimento no município. “Não estamos vendo investimentos e nem ações com recursos próprios em nosso município, mesmo com tantos serviços que foram suspensos por conta da Covid 19, onde as prioridades sempre foram só as urgências nesse período de mais de um ano. Lembrando que em 2020 não tivermos Caprischow e também não devemos ter em 2021 em razão da Pandemia, economia de mais recursos que deixaram de serem gastos”, dizem os membros da oposição.

Ainda de acordo com Chiquinho de Dodora “o Fundo de previdência do município que acumulou um rombo de mais de 10 milhões nos últimos 4  anos, segundo o Tome Conta do TCE-PE”.

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