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Trabalhadores em Educação farão várias paralisações e campanha na mídia contra Governo Raquel Lyra

A Assembleia Geral dos Trabalhadores em Educação aprovou um calendário de paralisações ainda nesta segunda quinzena de abril e início de maio.

Os atos têm o objetivo de pressionar o Governo Raquel Lyra a apresentar à categoria uma proposta diferente da ofertada na rodada de negociação com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação.

A Comissão de Negociação do Sintepe esteve na Secretaria de Administração e ouviu do Governo uma proposta que desagradou tanto a Comissão dos sindicalistas quanto os trabalhadores em educação presentes na Assembleia.

O Governo Lyra propôs pagar o piso salarial do magistério apenas para os servidores que estão abaixo do valor, o que significa uma parcela mínima dos servidores efetivos, excluindo aposentados e a grande maioria dos efetivos que já ascenderam na carreira. Mesmo assim, esse reajuste para uma parcela mínima da categoria, só se daria em outubro deste ano.

A Assembleia aprovou também uma forte campanha de mídia para apresentar denúncia sobre os “100 dias Sem Reajuste, Sem Merenda, Sem fardamento, Sem Saúde, Sem Segurança”.

O Sintepe aprovou calendário de mobilização com paralisações em 20 e 26 de abril, depois em 8 e 9 de maio.

Blog Edenevaldo Alves

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