Lagoa Grande (PE): Enquanto a oposição patina, por outro lado, a situação está confortável para vencer as eleições

Em Lagoa Grande (PE), Sertão do São Francisco, já foi palco de grandes disputas majoritárias, entretanto, a oposição local é quase inexistente. A oposição patina com a falta de identidade ideológica da política, sem acepção e sem novidades, caminham para mais uma esmagadora derrota como foi em 2020 com o candidato do DEM.

‘A oposição’ ‘tartaruga de muletas’ está com pouco tempo para alcançar lideranças que possam aglutinar forças para quebrar a força política do prefeito Vilmar Cappellaro, que tudo indica que deve trazer o seu sucessor já com apostas prontas pela vitória de Jorge Roberto Garziera, proponente forte e querido naturalmente na cidade, um nome agigantado pelo seu carisma e capacidade de fazer política.

A oposição com seus lenços para enxugar gelo, não precisará ir no polo norte para patinar na neve, pois não até o momento não possuem musculatura para composição de chapas significativas capaz de combater uma possível pré-candidatura do Garziera.

A velha ‘oposição’ vem sem estratégia, sem identidade e sem uma filosofia de projeto para o povo, entretanto, o que vemos são meia dúzia que querem o poder, sem mostrar em suas trajetórias que defendem a sociedade como todo.

Na história, vale comparar o feito de Robson Amorim. Foi ideológico na sua legislatura, tinha um propósito e um lado, era carne, não era carne e peixe ao mesmo tempo, não ficava em cima do muro, por isso, tornou-se prefeito e posteriormente, emplacou o filho em um segundo mandato, Dhonikson Amorim.

Agora os vereadores anônimos na câmara, já que a população reconhece poucos, não conseguem colocar um nome e nem mostrar alternativas, contudo, o prefeito nada de braçadas nesse episódio de não ter oposição, apenas figurantes com designo de oposição, atores democráticos que estão esperando o prazo legal para encenar uma tímida oposição.

Enfim, Lagoa Grande vai caminhando para não ter clássico, mas uma avalanche esmagadora da oposição que não existe, ou talvez nem haja, e desta forma Jorge deverá disputar sozinho essa eleição, porque a oposição tem medo de enfrentar o oponente.