Política

Em ato público do Internacional da Mulher, sindicalista e ex-vereadora de Petrolina, Cristina Costa reafirma a força e a luta das Mulheres

Nesta sexta-feira (08), a coordenadora regional do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Pernambuco (SINTEPE) e ex-vereadora de Petrolina Cristina Costa, participou de ato público em defesa dos direitos das mulheres, organizado por vários sindicatos e movimentos sociais,  a exemplo  do SINPRO, STTAR, Sintraf, Sindsemp, MST, MTST, Sindsemp, Sinticon, Sindunivasf, Coletivo Cores, União Brasileira de Mulheres(UBM),  Comissão Pastoral da Terra, Movimento Fé e Vida, além dos partidos políticos Psol e PT.

A mobilização começou na Praça do Bambuzinho, no centro de Petrolina, com caminhada dos participantes pela Avenida Souza Filho até a 3ª Superintendência da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – Codevasf, como forma de ressaltar a mobilização também das mulheres trabalhadoras rurais do município.

Cristina destacou a luta das mulheres por espaços de poder e ressaltou o enfrentamento à violência, como autora da Lei Municipal 3.020 foi de 29 de março de 2018, conhecida como Lei da Patrulha Maria da Penha.  ” Essa lei mudou a realidade de mulheres vítimas de violência no município de Petrolina, que há cinco anos passaram a ter acesso a uma patrulha que se diferencia no atendimento à mulher em situação de violência, principalmente doméstica porque ela tem guardas civis municipais mulheres que foram capacitados para esse atendimento, ” ressaltou Cristina.

Patrulha Maria da Penha

Por mais de 3 anos a Patrulha da Mulher, como ficou conhecida em Petrolina, fiscalizou o cumprimento de medidas protetivas expedidas pela Vara de Violência Doméstica de Petrolina.   A fiscalização inibia o descumprimento da medida por parte do agressor e trazia mais segurança à mulher agredida. “Essa patrulha é um socorro importante para a mulher agredida. Mas sem qualquer explicação, essas medidas protetivas não estão chegando à guarda civil municipal, o que enfraquece esse instrumento importante da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. O que nós esperamos é que essas medidas protetivas voltem à fiscalização da Patrulha, porque estatisticamente, evita principalmente a morte de mulheres, já que o agressor que descumpre a medida pode ser preso, ” cobrou a ex -vereadora de Petrolina.

Assessoria de Comunicação de Cristina Costa

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