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Aluna de 12 anos é atacada por pitbull dentro de sala de aula

Uma aluna de 12 anos foi mordida na manhã desta segunda-feira (22/4) por um cachorro dentro de uma sala de aula e precisou ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO). Segundo a corporação, o animal seria da raça pitbull.

De acordo com o CBMGO, a menina, estudante da Escola Estadual Arquilino Alves De Brito, precisou ser encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mineiros, município onde ocorreu o caso, mas estava consciente.

O cão foi resgatado pelo agentes e está no quartel dos Bombeiros e será levado por uma ONG da cidade.

Em nota encaminhada ao Correio, a Secretaria de Educação informou que o animal não seria um pitbull e sim um cachorro sem raça definida (SRD) e que, por estar em situação de rua, aparece habitualmente na porta da escola.

O animal teria avançado em três alunas da instituição e apenas a menina de 12 anos teria ficado ferida, mas já passa bem. As outras estudantes tiveram os uniformes avariados.

“A gestão da escola avisou as famílias das estudantes e, com o apoio da CRE, acompanha e apoia todos os envolvidos”, finalizou a Secretaria.

Em atenção à solicitação de informações sobre o ataque de um cachorro a estudantes da Escola Estadual Arquilino Alves de Brito, em Mineiros, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) responde:

– De acordo com informações da Coordenação Regional de Educação (CRE) de Mineiros, um cachorro sem raça definida (SRD), em situação de rua, que habitualmente aparece na porta da escola, surgiu na manhã desta segunda-feira (22/04) e, para surpresa de todos, avançou em três estudantes, ferindo uma delas;

– A estudante foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pelo Corpo de Bombeiros, já recebeu atendimento e, felizmente está bem. As outras duas alunas não se feriram e apenas tiveram os uniformes avariados;

– A gestão da escola avisou as famílias das estudantes e, com o apoio da CRE, acompanha e apoia todos os envolvidos. O cachorro foi levado pelo Corpo de Bombeiros e deve ser acolhido por uma Organização Não-Governamental (ONG) da cidade.

Correio Braziliense Foto CBGO

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